O Prisioneiro do Céu
de Carlos Ruiz ZafónEditor: Editorial Planeta
ISBN: 9789896573003
Sinopse
Barcelona, 1957. Daniel Sempere e o amigo Fermín, os heróis
de A Sombra do Vento, regressam à aventura, para enfrentar o maior
desafio das suas vidas. Quando tudo lhes começava a sorrir, uma inquietante
personagem visita a livraria de Sempere e ameaça revelar um terrível segredo,
enterrado há duas décadas na obscura memória da cidade. Ao conhecer a verdade,
Daniel vai concluir que o seu destino o arrasta inexoravelmente a confrontar-se
com a maior das sombras: a que está a crescer dentro de si.
Transbordante de intriga e de emoção, O Prisioneiro do Céu é um romance magistral, que o vai emocionar como da primeira vez, onde os fios de A Sombra do Vento e de O Jogo do Anjo convergem através do feitiço da literatura e nos conduzem ao enigma que se esconde no coração de o Cemitério dos Livros Esquecidos.
Transbordante de intriga e de emoção, O Prisioneiro do Céu é um romance magistral, que o vai emocionar como da primeira vez, onde os fios de A Sombra do Vento e de O Jogo do Anjo convergem através do feitiço da literatura e nos conduzem ao enigma que se esconde no coração de o Cemitério dos Livros Esquecidos.
É já amanhã, dia 28, que chega aos escaparates nacionais a tradução do mais recente romance do espanhol Carlos Ruiz Zafón. Retomando a linha de "A Sombra do Vento" ("O Prisioneiro do Céu" é citado como a continuação deste bestseller), este livro tem tudo para ser a grande sensação deste Verão!
Apesar de Zafón já contar com 4 livros traduzidos na nossa língua (5 se contarmos com o seu "Guia de Barcelona"), a verdade é que, até ao momento, ainda só li "A Sombra do Vento" (tenho "O Jogo do Anjo" a acumular pó, a aguardar a sua vez). A razão para este fenómeno não é o de não ter gostado do livro... Pelo contrário! Gostei tanto que tive receio de pegar noutra obra do autor e decepcionar-me (por não ter a mesma qualidade ou, o que é ainda pior, por não passar de "mais do mesmo"). Mas sinto, cada vez mais, que está a chegar a altura de fazer outra visita a este autor!
Entretanto já ouvi, por mais que uma vez (que isto de se ser livreiro tem muito de conselheiro e de confidente) que há pessoas desiludidas com o seu "Marina" e "O Princípe da Neblina"... Eu até percebo... É que, apesar da editora portuguesa que os publica os ter direccionado para o público adulto (os que "devoraram" os outros 2), a verdade é que estes romances foram escritos para o público juvenil (Zafón ganhou mesmo o prémio de melhor obra juvenil, em Espanha).
Mas, Zafón-dependentes, nada temam: nesta obra volta a escrita para adultos, de mestre, do autor que nos apresentou o Cemitério dos Livros Esquecidos!
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